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Colheita da noz-pecã começa com expectativas mistas

Noz-pecã tem boas perspectivas, mas clima preocupa produtores



Foto: Pixabay

O mais recente boletim conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (27), revelou cenários distintos para a produção de noz-pecã no Rio Grande do Sul. Enquanto algumas regiões apresentam boa frutificação, outras registram expectativas frustrantes para a safra.

Na região de Pelotas, em Turuçu, os produtores enfrentam baixa produtividade na primeira colheita comercial, frustrando as projeções iniciais. Já na região de Santa Rosa, os pomares estão em fase de frutificação e demonstram bom desenvolvimento.

Em Erechim, a colheita começou e há forte demanda dos setores de panificação e agroindústria. A produção deve superar os números de 2024. Em Soledade, a cultura está na fase de formação da amêndoa, e apesar da falta de chuvas em janeiro e fevereiro, que causou queda de frutos, a situação já se estabilizou. As chuvas recentes ajudaram no enchimento das amêndoas e a sanidade dos pomares é considerada satisfatória.

Com a demanda em alta e produção variada, o setor segue atento às condições climáticas e à qualidade dos frutos para garantir o abastecimento do mercado.

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